quinta-feira, 17 de novembro de 2011

I Lost My Mind Capitulo 1

Capitulo 1


Bom, hoje volto para Atlanta.Vou explicar para vocês. A 2 anos atrás eu morava com meu pai,mas eu tive que vim morar com minha mãe no Brasil por conta do trabalho do meu pai.O nome dele é Scooter Braun agora dá pra imaginar o porque dele não poder cuidar de mim, um unico motivo,suas atenções estão sempre voltadas para o nojinho chamado Justin Bieber odeio esse cara! A ultima vez que nos vimos foi a 2 anos atrás quando meu pai começou a lançar ele no mundo da musica, meu pai estava muito confiante no talento dele que tenho que admitir que é incrivel, mas ele roubou meu pai de mim, eu era bastante apegada ao meu pai, saiamos para tomar sorvete quase todos os dias,mas depois que o Justin apareceu ele não tem tempo nem de me ligar.Mas como estava dizendo,hoje volto para Atlanta para morar com meu pai e Justin que moram na mesma casa.
Ja vi que os proximos anos vão ser longos, e eu vou ter que passar ao lado daquele mimadinho.Eu mereço! ¬¬

Cheguei em Atlanta e a cidade estava como a 2 anos atrás amigavel e bonita...
- filha! - meu pai veio me abraçar e atrás dele veio Justin e Kenny sorri para todos feito ponecão do posto e fomos para casa.


Em casa...


- Scooter, tem alguma coisa pra hoje? - Justin perguntou ao meu pai, eu apenas revirei os olhos e deitei no sofá, eu acho que Justin sabia que eu não gostava dele.
- hoje não,mas não se acostume amanhã tem entrevista marcada para as seis. - ele respondeu totalmente serio, vi que o lance com Justin era bem profissional,mas mesmo assim na minha mente ele ainda tinha roubado meu pai.
- pai, eu vou descansar. - eu dei um beijo na bochecha dele e quando eu ia subir os degraus da escada.
- ah filha, amanhã vamos almoçar fora então esteje acordada as 10:00 - ele falava comigo digitando no seu IPhone, eu sentia falta dele, mas parece que ele não sentia tanto minha falta assim.
- tudo bem... - eu subi de cabeça baixa.
Entrei no meu quarto e sentei perto a janela que dava de frente para o jardim, eu queria apenas pensar um pouco, sei la, eu estava muito decepcionada,mas meus pensamentos foram atrabalhados por alguem que bateu na porta.
- quem é? - eu perguntei olhando para a porta
- sou eu Justin. - só podia ser ele, ele adora me atrabalhar.
- entre... - eu voltei meus olhos para o jardim enquanto ele entrava e sentava na minha cama.
- sente falta do Brasil? - ele perguntou
- pra que quer saber você nunca se importou comigo? - eu ainda olhava para o jardim.
- desculpe, eu vou te deixar sozinha... - ele caminhou até a porta parou olhou para trás e voltou a caminhar saindo totalmente do meu quarto.
Eu realmente não conseguia entender como ele conseguia viver naquela vida rodada de mentira, publicidade e marketing, pra mim isso tudo significa a mesma coisa "falta de vergonha na cara".

Fui dormi para acordar na hora planejada no dia seguinte...


10:00 am...Acordei ao som do meu despertador e corri para o banheiro, não entendo pra que almoçar tão cedo, nem tomei café!
Desci já pronta para o bendito "almoço".
- vamos logo! vamos enfrentar muito transito até o restaurante. - meu pai falou pegando as chaves do carro.
- transito em Atlanta as 10 da manhã? - eu soltei risos altos, Atlanta era uma cidade grande,mas tambem não tinha tanto transito assim.
- esqueceu com quem estamos? - ele perguntou olhando para Justin que nem ouvia o que estavamos falando, pois estava longe.
- legal! agora vou deixar de ter uma vida por causa desse cara. - eu revirei os olhos e fui para o carro.
Estavamos todos em silencio até o Justin pegar o controle do rádio e liga-lo.Estava tocando Baby e eu não gostava muito daquela musica, e pra piorar Kenny,Justin e meu pai começaram a cantar juntos.
- para o carro! - eu gritei e meu pai parou imediatamente. - chega!eu vou voltar pra casa! - eu sai do carro e todos olharam pra mim assustados.
- você não pode fazer isso, vão te reconhecer. - Justin colocou a cabeça pra fora da janela.
- eu não sou famosa, ou melhor, eu não sou o Justin Bieber. - eu coloquei aspas quando disse o nome dele.
- mas todos sabem que você é filha de Scooter Braun. - ele não desistia de falar comigo mesmo eu dando varios foras nele.
- me esquece! - eu sai andando, o melhor é que ninguem poderia ir atrás de mim ou as fãs do coisinha iriam matar um.
Continuei andando até uma praia que lá tinha e uma garota se aproximou.
- oi você é filha de Scooter Braun certo? - ela me parecia inofenciva, até me pergunta aquilo.
- não você esta me confundindo com alguem. - eu abaixei minha cabeça na tentativa de esconder o rosto, mas era impossivel,as fãs desse garoto sabe até o nome do carteiro dele.
- claro que você é. - ela sorriu - não se preocupe não sou hesterica. - ela continuou.
 - pelo menos uma. - eu revirei os olhos.
- você conhece o Justin Bieber? - ela perguntou toda animada, outra que se aproximou de mim por causa desse idiota.
- infelizmente... - eu sussurrei, mesmo não gostando dele eu não poderia manchar a linda reputação dele com as fãs. - er... claro! ele é super legal. - eu dei o sorriso mais falso da minha vida naquela hora.
- pode me levar para conhece-lo? - ela perguntou com um grande sorriso.
- claro, mas agora eu tenho que ir. - eu sai a deixando lá sozinha.

Cheguei em casa e meu pai estava com uma cara de furioso e eu sabia que ficaria de castigo pelo resto do ano.

- mocinha está de castigo! - ele começou a falar.
- eu odeio essa vida eu quero voltar para o Brasil! - eu gritei com ele, sei que estava errada,mas precisava faze-lo acordar.
- você não entende que esse é meu trabalho. 
- você não entende que eu preciso de atenção e você não esta dando a minima pra mim, mas quer saber?! fique com seu trabalho. - eu subi as escadas correndo,me joguei na minha cama e comecei a chorar, mas como sempre alguem bateu na minha porta.
- vai embora!
- não! - era Justin eu reconheço a voz dele de tanto ouvi-la.
- eu não quero falar com ninguem por favor vai embora. - eu disse com muita educação eu ja não aguentava mais competir com ele.
- eu vo entrar. - ele entrou e sentou ao meu lado na cama. - não chora... - ele era tão superficial que não sabia nem consolar uma garota.

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